Como vão ser os escritórios do futuro?
Já vão sendo vários os vislumbres daquilo em que os escritórios se estão a transformar. Os espaços de trabalho estão a evoluir para um espaço informal e confortável, convertendo-se em locais de interação social para motivar a criatividade e impulsionar as empresas e, consequentemente, o seu impacto na economia.
Deloitte, Lisboa - A sede alfacinha desta consultora internacional segue as novas tendências dos escritórios: um grande lobby de entrada, um jardim vertical, vários espaços de convívio e serviços como massagens, alfaiate, pedicure ou nutricionista, disponíveis para os funcionários.
Uniplaces, Lisboa - Numa das mais bem sucedidas startups portuguesas trabalha-se com toda a informalidade. A rede suspensa entre o primeiro andar e o rés do chão é a imagem de marca da sede, no Rossio.
Second Home, Lisboa - Não se trata da sede de nenhuma empresa, mas sim de uma zona de co-work, onde qualquer pessoa pode alugar um espaço para trabalhar. Fica no piso superior do Mercado da Ribeira, em Lisboa, tem mais de 2 mil plantas e espaço para 250 pessoas.
Felicidade no Trabalho
Ainda há muitas empresas deslocadas deste conceito; estão demasiado preocupadas com os custos e nem se apercebem que, com um pequeno investimento no espaço, podem dar um grande incremento na produtividade, com os resultados que isso lhes traz.
Mais do que nunca, as pessoas querem ir para sítios onde se sintam bem e se revejam com a liderança e com o local de trabalho. Qualquer empregador quer sempre atrair os melhores talentos, os líderes querem estar bem rodeados e têm de pôr à disposição das pessoas as melhores condições para trabalhar, mesmo que não possam dar o melhor salário. Se não o fizerem arriscam-se a que as pessoas mudem para outra empresa.