Larry Page - O mais poderoso na área da comunicação

Em 2015, a publicação especialista em media, marketing, publicidade e tecnologia AdWeek criou uma lista das 100 pessoas mais importantes do mundo nestas mesmas áreas. À cabeça surge Larry Page, um dos fundadores da Google e CEO da Alphabet, gigante com receitas na ordem dos 66 mil milhões de dólares e cerca de 53.600 empregados.

Larry Page abriu uma nova janela para a Era da Informação, há 19 anos atrás, quando juntamente com Sergey Brin formou a Google, o maior motor de busca conhecido por todos. A sua invenção revolucionou a maneira como se acede à informação. Desde então, a Google cresceu muito para além da pesquisa. É uma das empresas mais poderosas do mundo e Larry Page, de 44 anos, é o principal arquiteto desse sucesso.

Desde pequeno esteve ligado a computadores e a revistas de tecnologia. Na escola fez parte de programas que promoviam a independência e a criatividade, que mais tarde acabaram por influenciar a sua atitude e trabalho. Em 1995 entrou para a Universidade de Standford, onde conheceu Sergey Brin, ambos partilhavam o gosto pelas ciências da tecnologia.

Como estudantes de Engenharia de Sistemas Informáticos em Stanford, desenvolveram um motor de pesquisa denominado BackRub, que mais tarde passaria a denominar-se Google.

Larry Page dirigiu a Google até 2001, quando Eric Schmidt assumiu a liderança da empresa. Em 2011 e 10 anos depois Larry decide recuperar o título de CEO. Reorganizou a gestão senior da empresa e antes do final de 2012 lançou o Google+.

Em 2015 deixou a liderança da Google, e tornou-se CEO da sua empresa mãe Alphabet. Atualmente encontra-se na 8º posição da lista de bilionários da revista Forbes.

O presidente executivo da Google padece de uma doença "muito rara" nas cordas vocais que "suavizou" a sua voz, mas rejeitou que essa condição pudesse afetar a sua gestão à frente do gigante informático.

Larry dedica ainda parte da sua riqueza a financiar causas em que acredita.

"Lots of companies don't succeed over time. What do they fundamentally do wrong? They usually miss the future."